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segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Novamente me deparando com fronteiras onde minha personalidade está em jogo, vivenciando novamente problemas antigos e lembrando ocasiões inoportunas e inevitáveis.
Clareza e objetividade entram em conflito com a falta de paciência e a identidade forte, fazendo do atrito minha maior guerra.
Ruas, pessoas, fala, musica, tecnologia, consciência, diferença, olhos, cabelos, cheiro, sensação, pés, fome, vida, sol ...
Desenvolvimento de ideias e a percepção fazem da resolução da vida algo que nos machuca, apesar da gratificação, sabemos que algumas feridas simplesmente não serão curadas ...
Estudamos e trabalhamos para manter-nos motivados, e mesmo assim alguns não conseguem. Talvez nossa missão seja essa: pagar o que tiver de ser pago e tentar levar algo bom da vida para aquilo que nos espera.

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